Foto: Guia Suíça |
Como muitos outros movimentos artísticos, o Dadaísmo nasceu da vontade de protestar, de demonstrar repulsa, revolta, nesse caso especificamente, um dos maiores motivos foi a Primeira Guerra Mundial, além da intenção de fazer paródias com o que na época se idealizava como Arte.
Mas, até hoje o Dadaísmo vai contra a corrente, ou seria, cria sua própria corrente?
Encontramos várias especulações para o nome Dadaísmo. Uma delas diz que a escolha do nome teria sido feita simplesmente abrindo um dicionário alemão-francês e cravando o canivete na pagina. Em francês, dada significa cavalinho de pau, mas isso aparentemente não explica a escolha do nome, o que parece ser bem DADA.
Tristan Tzara, Hugo Ball e Hans Arp lideraram o grupo que teve vertentes não só em Zurique como também em Berlim, Paris, Barcelona, Nova York, Colônia, e em outros centros da intelectualidade da época.
Outro dado interessante sobre o Dadaísmo, é que ele foi iniciado por artistas, poetas, pintores, todos imigrantes residentes em Zurique.
Nas próximas semanas, a cidade de Zurique estará repleta de atividades ligadas ao Dadaísmo. Nossa sugestão é visitar a ótima exposição no Museu de Historia Nacional Suíça chamada “Dada Universal“, onde estão expostas muitas obras, além de várias instalações (filmes, poemas e informações em alemão, inglês, italiano e francês) sobre esse movimento que mexe com o que faz sentido – ou não- para cada um de nós. A exposição vai até o próximo dia 28 de março. Mais informações em http://www.nationalmuseum.ch.
O Cabaret Voltaire oferece várias atividades ligadas à comemoração do centenário. Lá também funciona um bar/café de segunda à quinta à partir das 17h e aos sábados e domingos à partir das 14h. Mais sobre o Cabaret Voltaire em http://www.cabaretvoltaire.ch.
Por Magali Albisser & Luci Strijbis - Guia Suíça
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Este artigo é uma parceria com o Guia Suíça - City Tours. Para saber mais sobre o Dadaismo em Zurique ou sobre a história da cidade de Lucerna, em português, basta entrar em contato através dos sites:
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Fontes: Cabaret Voltaire, Landesmuseum e Wikipedia.
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